Pasta Solúvel

A Caima é uma empresa centenária, que assinala em 2018 o seu 130º aniversário.

Na sua origem esteve a empresa The Caima Timber Estate and Wood Pulp Company Ltd. fundada em Maio de 1888 com o objetivo de produzir pasta para papel.

Ao longo destes anos a Caima teve entre os seus clientes fabricantes de papel dos quatro cantos do globo. Em 2012 a Caima resolveu apostar num novo mercado, passando a produzir pasta solúvel, destinada à produção de fibras têxteis e outras especialidades químicas.

A Caima é a única empresa em Portugal e uma das poucas na Europa a produzir pasta solúvel pelo processo do bissulfito de magnésio.

Actualmente a Caima tem capacidade para produzir cerca de 125 mil toneladas de pasta por ano.

A Caima está também presente no sector das energias renováveis, produzindo mais de 130 GWh por ano de energia eléctrica a partir da biomassa florestal. 

 

 

A CAIMA É A ÚNICA EMPRESA EM PORTUGAL E UMA DAS POUCAS NA EUROPA A PRODUZIR PASTA SOLÚVEL PELO PROCESSO DO BISSULFITO DE MAGNÉSIO. ACTUALMENTE A CAIMA TEM CAPACIDADE PARA PRODUZIR CERCA DE 125 MIL TONELADAS DE PASTA POR ANO.

 

O processo produtivo da pasta

1. Madeira
Receção e inspeção da matéria-prima. a madeira de eucalipto é proveniente de florestas plantadas e geridas de acordo com rigorosos critérios de sustentabilidade e responsabilidade ambiental.

2. DESCASQUE E DESTROÇAMENTO
Após inspecionada, a madeira em rolaria é descarregada em pilhas, procedendo-se ao seu descasque e destroçamento, dando origem a pequenas aparas.

3. COZIMENTO DA MADEIRA
Nesta secção a madeira é sujeita a um processo termoquímico com ácido de bissulfito de magnésio, que vai separar os seus constituintes.

4. LAVAGEM DA PASTA
Sem qualquer outro produto químico, além de água, a pasta é lavada, sendo removidos produtos resultantes do cozimento e ficando apenas as fibras de celulose.

5. RECUPERAÇÃO DE QUÍMICOS
Numa caldeira, o licor que resulta do processo é queimado, produzindo vapor de alta pressão que vai ser alimentado às turbinas da fábrica, produzindo energia elétrica.

6. BRANQUEAMENTO DA PASTA
Feito ao longo de três estágios, este processo define as características finais mais importantes da pasta e que a diferenciam conforme a aplicação a que se destina.

 

 

7. SECAGEM E ACABAMENTOS
Aqui as fibras formam um “manto” constituído por 99% de água e 1% de fibra. Na saída do formador a folha já tem “só” 60% de água e 40% de fibras.

8. FARDOS DE PASTA
A pasta é embalada e marcada, ficando pronta para ser enviada em fardos de 200kg reunidos em grupos de 8 e armazenados até serem expedidos para os clientes.

 

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